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Contra doenças da soja, informação e ciência


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A safra brasileira de soja no período 2019/20 deve chegar bem perto de 120,4 milhões de toneladas, segundo estimativa publicada pela Conab em outubro último. Esse volume significa aumento de 4,7% sobre o resultado da temporada passada e representa todos os avanços tecnológicos que mantêm o Brasil na linha de frente da produção agrícola mundial. Da seleção genética ao monitoramento de lavouras por satélite, há um universo de pesquisas científicas e trabalho de campo para garantir o melhor desempenho em cada hectare e proteger as plantas dos inúmeros desafios que as cercam. A exemplo das diversas doenças fúngicas que atacam a soja em seus diversos estágios de desenvolvimento, derrubam a produtividade e a qualidade dos grãos e prejudicam toda a cadeia, começando pelo agricultor.

Os mesmos cuidados que se teve com a escolha de cultivares mais resistentes a esses e outros problemas e o uso de sementes já protegidas contra os fungos devem ser expandidos para além do momento do plantio, abrangendo cada etapa de evolução das lavouras. Seguindo a lógica de que conhecer bem o inimigo é uma boa estratégia de combate, é melhor saber quais são as doenças mais relevantes, suas causas, seus sintomas e pontos fracos e, principalmente, como evitá-las.

Uma das maiores ameaças para as lavouras de soja continua a ser a ferrugem asiática, que é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi e se espalha com muita facilidade pelo vento. A doença marca as folhas das plantas com pontos escuros que vão crescendo até provocar a desfolha. Em condições favoráveis à sua propagação, pode causar prejuízos de até 70% da produtividade em lavouras não tratadas com fungicidas.

A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum truncatum, é outro problema sério, pois pode tanto matar plântulas como causar manchas negras nas nervuras de folhas, hastes e vagens. O mofo branco, que tem origem no fungo Sclerotinia sclerotiorum, também deixa manchas, mas nesse caso são mais aquosas e logo evoluem para um micélio branco e denso. É entre a floração e a formação das vagens que as plantas ficam mais suscetíveis à doença, o que coloca em risco a produtividade. Há ainda uma série de outras doenças, chamadas de manchas ou podridões, que impactam diretamente no desenvolvimento das plantas, ou seja, em muitos casos nem chegam à fase de produção propriamente dita.

Com tantos e tão diversos desafios, ter à disposição uma ampla bateria de defesas pode fazer toda a diferença. É o que a BASF oferece aos agricultores. Os pesados investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento geram soluções em fungicidas que podem ser aplicadas de forma integrada e protegem as lavouras desde a fase vegetativa V6 até a reprodutiva R5. Nessa lista de produtos estão Status®, Orkestra® SC, Spot® SC, Ativum® e Versatilis®. A combinação adequada desses fungicidas, com diferentes princípios ativos, garante maior proteção contra uma grande gama de doenças, inclusive por mais tempo, e evita o surgimento de resistência. Com a orientação do engenheiro-agrônomo e a assistência dos profissionais da BASF, o agricultor terá uma excelente estratégia de combate e prevenção.

Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e os restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Registro MAPA: Status® nº 6210, Orkestra® SC nº 08813, Spot® SC nº 0516, Ativum® nº 11216 e Versatilis® nº 01188593.

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